Eu perdi meu celular no ônibus e comi mais que dois estrangeiros juntos numa churrascaria. Desse jeito não vai dar, eu preciso mudar radicalmente essa minha até então intenção de viver um grande amor digno de um musical da Broadway.
Isso tudo porque decididamente eu sou (e sempre serei) a pessoa mais confusa, estranha, paspalha, mole, fresca, fraca e bizarra de toda a face da Terra e não me dou lá muito bem com o sexo oposto.
Porém, para suprir a necessidade de adrenalina e nhéco-nhécos que os relacionamentos - querendo ou não - proporcionam, o que me resta é comprar uma reflex e sair fotografando pessoas felizes por aí.
Meu único medo é me tornar aquela típica personagem de filmes de comédia, onde a solteirona que fotografa casamentos, assim inesperadamente se apaixona pelo noivo.
Aí ferrou. Melhor optar por natureza-morta.
Isso tudo porque decididamente eu sou (e sempre serei) a pessoa mais confusa, estranha, paspalha, mole, fresca, fraca e bizarra de toda a face da Terra e não me dou lá muito bem com o sexo oposto.
Porém, para suprir a necessidade de adrenalina e nhéco-nhécos que os relacionamentos - querendo ou não - proporcionam, o que me resta é comprar uma reflex e sair fotografando pessoas felizes por aí.
Meu único medo é me tornar aquela típica personagem de filmes de comédia, onde a solteirona que fotografa casamentos, assim inesperadamente se apaixona pelo noivo.
Aí ferrou. Melhor optar por natureza-morta.